Pequenos focos do incendio ainda estão sendo combatidos pelo corpo de bombeiros, que na manhã de quinta-feira 17/07 estavam com dois caminhões jogando água nos locais onde as chamas permanecem queimando os reciclaveis.
Ainda não há informações sobre as causas do incendio. Todo o efetivo de bombeiros foi acionado, incluindo os que estavam de folga.
Além de quatro viaturas da corporação, caminhões pipa de várias prefeituras e da destilaria alcoeste também apoiaram no combate ao incêndio que pode ser visto a quilômetros de distancia.
Quem passava pela rodovia ou estava no centro da cidade pode ver a enorme nuvem de fumaça preta que se formou por mais de 2 horas no céu de Fernandópolis.
O trabalho dos bombeiros foi coordenado pelo comandante tenente Domingos, gerenciando mais de 25 homens em ação no plano de chamada que fez o combate do fogo e o resfriamento do galpão da fábrica da coferbox, que está estocada com barras alumínio.
Vários trabalhadores do depósito de reciclagem ajudavam a retirar os materiais dos fundos do terreno, mas a maior parte dos produtos foi completamente destruída pelo fogo.
A polícia militar e o samu também foram acionados para apoiar a operação que não teve vítimas. Equipes com caminhões pipa de 8 mil e 15 mil litros de capacidade de água da destilaria alcoeste, fazenda Santa Alice, sabesp, prefeitura de Meridiano e prefeitura de Pedranópolis foram deslocados até o local para o combate ao incêndio.
A prefeitura de Fernandópolis enviou uma pá carregadeira para o local.
Esse é o maior incêndio em depósito de reciclável ocorrido em Fernandópolis. O último ocorreu há cerca de 10 anos no jardim Acapulco, na altura da Rua 7 de setembro.
Outro incêndio de grande proporção registrado pelo corpo de bombeiros em Fernandópolis aconteceu na Avenida Amadeu Bizelli, quando uma loja de artigos de R$1,99 foi destruída pelas chamas.