Para oitiva da vítima e das testemunhas residentes na comarca, arroladas pela acusação e defesa, interrogatório dos réus, bem como debates e julgamento sobre a tentativa de homicídio tentado contra o médico Orlando Cândido Rosa.
O crime aconteceu na noite de 12 de junho de 2013, na residência do médico, nas imediações do Jardim Santa Helena, quando Rosa foi baleado.
Os autores foram descobertos depois de um ano.
Segundo informações, os responsáveis pela efetivação do crime – um teria disparado a arma e o outro conduzido a motocicleta.
O crime teria sido motivado por problemas pessoais.
No ano passado o médico oftalmologista e presidente da Unimed de Fernandópolis Jarbas Alves Teixeira, 69 anos, foi preso acusado de envolvimento na tentativa de homicídio contra o clínico geral Orlando Rosa.
Orlando Rosa foi atingido por um motoqueiro com um tiro no tórax ao chegar em casa, o bairro Santa Helena.
Outras cinco pessoas foram presas suspeitas de envolvimento no atentado: também foram presos temporariamente, os suspeitos de terem feito os disparos contra o clínico geral. Um dos acusados, também foi inocentado.
O clínico geral Orlando Cândido Rosa foi baleado no dia 12 de junho do ano passado quando fechava o portão da residência dele em um Bairro de classe Média-Alta em Fernandópolis.
Segundo relato à polícia militar do próprio médico que estava consciente na ocasião, uma moto pilotada por um homem parou em frente A casa e o passageiro o chamou pelo nome.
Ao responder, Rosa foi alvejado por uma bala de revólver calibre 22.
O criminoso ainda disparou mais uma vez e o tiro atingiu uma parede interna da casa.
Rosa conseguiu ir até a sala quando familiares foram ver o que havia acontecido.
Recentemente a policia civil de Fernandópolis arquivou o feito investigativo contra o ex-gerente administrativo da Unimed Fernandópolis Rivelino clemente sobre a tentativa de homicídio contra o médico Orlando Rosa.
O inquérito também foi arquivado pelo juiz da 2ª vara criminal de Fernandópolis, Vinicius Castrequini Bufullin.
Contra ele, nada foi apurado, muito menos indiciado. Na prática, é inocente.
O despacho foi proferido no dia 30 de junho do ano passado. Na esfera criminal, o advogado que o assistiu foi Welson Olegário.