Foto: Reprodução internet |
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Henrique Prata deverá falar sobre os últimos acontecimentos e a possível definição sobre a unidade da nossa cidade |
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Nós aqui no arena notícias continuamos acompanhando o desfecho da situação da unidade do Hospital de Câncer de Barretos aqui em Fernandópolis. Uma reunião aconteceu em São Jose do Rio Preto na última quinta-feira dia 23, envolvendo o Governo do Estado e o diretor do Hospital do Câncer de Barretos Boian Petrov.
O encontro foi marcado por momentos de tensão. Petrov e o Secretário de Saúde do Estado de São Paulo David Uip, acabaram discutindo em alguns momentos e com a pressão feita pelo secretário, o diretor do hospital acabou afirmando que todos os anúncios anteriores que falaram em fechamento, foi um rompante que deu em todo seguimento da fundação pelo desespero que instituição está enxergando, com falta de ajuda do governo.
O Secretário Estadual de Saúde, David Uip, reafirmou que o governo não vai permitir o fechamento da unidade, se a fundação de Barretos encerrar os trabalhos, outra entidade deve assumir.
O estado passou a responsabilidade para a direção do hospital, que tem prazo para definir se vai continuar administrando a unidade de Fernandópolis.
Segundo o site de notícias cidadãonet.com.br o presidente da Fundação Pio XII, Henrique Prata agendou uma coletiva de imprensa para amanhã, dia 30 que seria a data em que a unidade fernandopolense iria paralisar os trabalhos.
A expectativa é que seja comentado por Prata a definição da Fundação, se vai ou não continuar à frente do hospital da cidade.
O encontro acontecerá na sede do Ircad América Latina, em Barretos, uma semana após a última reunião que aconteceu em Rio Preto. De lá pra cá, a Pio XII se manteve em silêncio, o que deve ser quebrado amanhã durante a coletiva.
A principal reclamação feita por Barretos é a falta de credenciamento no SUS, das unidades de Fernandópolis e Jales (SP). Segundo o diretor da Fundação, o hospital hoje tem déficit de R$ 17 milhões, e a Fundação consegue buscar na sociedade somente R$ 10 milhões. Os outros R$ 7 milhões ficam divididos com Governo Federal, secretaria. Mas segundo ele o diálogo com a secretaria nos últimos anos acabou.
O centro de prevenção do câncer de Fernandópolis, tem uma nova ala pronta para ser usada, com capacidade para realizar 20 cirurgias de pele e mama por dia mas por enquanto está parada.